Já nada fazia sentido,
Os outros eram nulos, invisíveis,
Fechávamos os olhos.
Hoje houve finalmente silencio.
Crias-te o esboço e o inqualificável. Não resultou.
Sais-te não te impedi.
Colávamos as margens com a minha ponte,
de única via, com portagens, sem saída.
Estávamos sufocados, perdidos;
Eu perdido dentro de ti, sem saber de mim,
Tu dentro de mim, sozinha a procurar-me.
O céu nunca te prendeu,
Voavas para fugir.
terça-feira, 22 de julho de 2008
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